O meu objectivo ao criar este segundo Blog, foi o de dar a conhecer e relatar vários temas, factos e lendas, no campo mistico e esotérico, que desejo poder partilhar.
Aqui fica o meu pedido à todos os seus visitantes, para que se sintam livres em consultar e fazer parte dele.
Sejam livres... Questionem, critiquem, elogiem... Mas façam deste portal, um caminho pelo qual se sintam vivos ao passar...

O meu Abraço de Luz!

Mentuhenhat

A 4a Dimensão Em...

VISITANTES DESTE PORTAL

VISITE O MEU OUTRO BLOG

VISITE O MEU OUTRO BLOG
Carregue na Imagem para Abrir o Portal

A Estrada da Luz...

A Estrada da Luz...
Seja um viajante desta estrada...

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Mestre Allan Kardec



Venho hoje falar daquele que foi um dos homens mais fantásticos que tivemos o privilégio de ter entre nós!
Nascido em Lyon, França, 3 de Outubro de 1804, faleceu em Paris, 31 de Março de 1869 e de seu nome verdadeiro, Hippolyte Léon Denizard Rivail. Adoptou seu pseudónimo após numa das sessões espíritas em que participava, ter recebido a orientação por parte um dos seres espirituais presentes, deste seu nome místico, pertencente a das suas vidas anteriores, em que Hippolyte fora um magnífico e exemplar druída, com este nome. Passou então a ser conhecido como, Allan Kardec - O Druída.
Proveniente de uma antiga família de orientação católica com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia. Era membro de diversas sociedades, entre as quais da Academia Real de Arras, que, em concurso promovido em 1831, premiou-lhe uma memória com o tema "Qual o sistema de estudos mais de harmonia com as necessidades da época?".
Em 1854 o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes". Foi assim que se iniciou a carreira que levou este homem a "rodar a chave da porta que abriu o Espíritismo à humanidade".
O Livro dos Espíritos que publicou em 18 de Abril de 1857 foi o marco de fundação do Espiritismo.
Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmens druídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei".


Durante o seu funeral, o astrônomo francês e amigo pessoal de Kardec, Camille Flammarion, proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:

"Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra... Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento a Terra é teatro por demais acanhado. (...) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!"

Até à vista Mestre! Até à vista!...

A todos o meu Abraço de luz!

*Image from Deviantart by Stxw27

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O Futuro: Uma Questão de Fé


Fui convidado pelo meu grande amigo, Mentuhenhat, a escrever para este blog um texto sobre a minha expectativa do futuro do Homem, das civilizações e da espiritualidade. Aceitei essa responsabilidade com gratidão e alguma inquietude. Não me foi dado o dom da premonição até ao momento (e é melhor assim – o lado mítico do futuro reside na sua veste de incerteza), nem possuo o talento de o encontrar nos astros. Assim, e como sempre o foi, o futuro resume-se a uma questão de fé, a algo em que se acredita, questionando, e se cultiva dia após dia.
Respondendo então ao desafio, acredito que o futuro poderá ser um período de reformulação dos conceitos de civilização, de humanidade e de espiritualidade. Destes três, vou desenvolver neste primeiro contributo o da Espiritualidade – os restantes ficarão a aguardar um novo convite do meu querido amigo.
A reforma da espiritualidade já encontrou o seu início nos dias de hoje. O pensamento científico, racionalizado e crítico das novas gerações ocidentais – mais livres do aprisionamento dogmático que as suas antecessoras – está a conduzir ao declínio da religião predominante, à libertação das correntes de pensamento e, infelizmente, a uma visão excessivamente empírica de tudo o que nos rodeia – sendo esta última um obstáculo paradoxal à mudança que parece querer indicar. É provável que o mesmo aconteça, talvez por simples contágio (a informação foi sempre diabolizada pelos líderes religiosos radicais), nas culturas a oriente, quando as vozes se ergueram contra o fundamentalismo e os abusos físicos e espirituais impostos por princípios religiosos e distorcidos e interpretados de acordo com o interesse de poucos – da mesma forma que se denunciaram as atrocidades históricas da religião católica. Ao mesmo tempo que as religiões vão perdendo a sua influência, estará a ser aberta uma nova via para uma espiritualidade renovada.
Não seria inédito, o “fim” das religiões. Já aconteceu em diversos momentos da história – tomem-se em consideração as religiões de base politeísta das civilizações egípcias, gregas, ou nórdicas, que se despiram das vestes divinas para assumirem o papel de mitos e lendas de cariz quase ficcional, produtos da imaginação do Homem ou factos históricos exagerados (já não se diz o mesmo sobre Cristo?).
Assim como não será novo a retorno a um antropocentrismo.
Não acredito no fim da espiritualidade, apenas no colapso das instituições e no surgimento de novas filosofias – mais abertas à crítica, à interrogação, à evolução do tempo e do mundo. Ideais que deverão unir os povos, criar uma ligação metafísica comum a todos, apoiada no respeito mútuo e na convicção de que existe, de facto, uma força superior que não nos domina, mas que nos assiste, nos alimenta e inspira.
É esse o futuro de valores, de solidariedade e de unidade, que o nosso mundo pede.
É esse o futuro que devemos pensar poder alcançar.

Sleepwalker

*Image from Deviantart by gilad

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sentimentos Alados


Ontem foi o Dia de São Valentim. Aquele dia em que supostamente o “amor anda no ar” ou em que, mitologicamente, Eros, filho da Deusa Afrodite, anda por aí a espalhar suas flechas pelos corações alheios. Compram-se flores, caixas de bombons, jóias, fazem-se poemas, reservam-se restaurantes, hotéis e tudo dizemos e fazemos para mostrar aquela pessoa tão especial que ela é a melhor coisa que nos podia ter acontecido na vida.
Uma maravilha!
Mas infelizmente, para uma grande maioria de pessoas, isso só ocorre hoje. Para eles, o resto dos dias são “banais”, onde não é preciso tanta euforia e para o ano há mais um, se Deus quiser e isto durar...
Mas afinal, o Amor tem data marcada? O ano tem 365 dias, ou 366 de 4 em 4 anos (bissextos), e só num destes dias é que “o Amor anda no ar”?
O nosso coração físico bate todos os dias e no dia em que ele pára, nos morremos... ele luta incansavelmente para nos manter vivos e ignora datas. Porque não pensamos também assim, com o nosso coração espiritual? Pois, uma relação quando “pára”, também morre!
Aquilo que eu hoje aqui peço, é para que façam de todos os dias, um dia de S. Valentim. Abracem os vossos companheiros e companheiras, beijem-se, troquem muitas e muitas palavras, elogiem-se, façam coisas especiais, ofereçam presentes, etc., todos os dias!
Porque a felicidade, meus amigos e amigas, aquele sentimento tão desejado pela maioria das pessoas, não entra pela porta da nossa casa assim sem mais nem menos; constrói-se... todos os dias!
Por isso, façam por tê-lo, mas principalmente, por dá-lo! Porque o verdadeiro Amor, tal como Jesus nos ensinou, é dar sem esperar receber.

E é assim, que após ter elaborado e publicado este texto em Amor Espiritual, para todos vocês, o entrego, em especial, ao meu Amor Físico; White Book of Silence, que me dedicou a mim, a imagem acima anexada!
A ti, minha amada, o meu coração a nu!
Eu também te amo!

A todos o meu Abraço de Luz e Feliz dia de S. Valentim!

*Image from Deviantart by WhiteBook

Figas, Mézinhas, Reza Brava e Água Benta


O mês mais pequeno do calendário, presenteou-nos este ano com uma data que ainda nos dias que correm é temida por muitas pessoas.
Sexta-Feira 13.
Segundo reza a lenda, o mau agouro deste tão azafamado dia, deve-se à triste, ou não, coincidência, que o mesmo tem com os últimos dias da vida de Jesus.
Isto porque, a última ceia teve lugar durante uma Sexta-Feira, data em que Jesus foi preso, traído, e se iniciou o seu processo de execução, e em que à mesa, estavam 13 pessoas; o Mestre e os doze discípulos.
E pronto, vai daí, a pobre Sexta-Feira, quando acompanhada pelo número treze, ficou com o rótulo de amaldiçoada e como tal, é temida e não grata para muito boa gente.
Talvez o mito desta data, que já remonta a tempos históricos (idade média?), tenha sido criada por brincadeira, ou por alguém extremamente temente aos “sinais bíblicos”, é o mais certo, mas, ainda mais certo o é, é que a “moda” pegou e tanto o fez, que dura até aos dias de hoje.
Mal a data se aproxima, os lojistas de materiais esotéricos registam um pequeno aumento de vendas. São elas: talismãs contra inveja, mal olhado, má sorte... poções várias, incluindo até as que podem resultar num novo amor (sim, porque também a quem diga que nesta data os feitiços no geral têm “mais poder (!)), banhos de descarga e protecção, imagens de religiões várias, livros de rezas, etc...
É aqui que se vê que o ditado; “não acredito em bruxas, mas que as há, há!”, está bem vincado nas mentes alheias. Por isso, e como elas próprias o dizem, todo o cuidado é pouco, que pode andar por aí muita coisinha que não é boa e por isso, dar um salto ali e comprar um item, nem que seja, só por descarga de consciência, não custa assim tanto e mais vale prevenir do que remediar, pois, é melhor ter do que não ter e não vá o diabo tece-las, não é?
Eu aceito que cada um faça conforme acredita. Se têm necessidade de ter uma medalha, um talismã, um anel, ou seja lá o que for, para que se sintam bem, por mim, está tudo bem. Mas quero apenas dizer que o verdadeiro talismã, já vocês nasceram com ele: a vossa mente!
Mesmo que estejam artilhados com todas a protecções e mais algumas, mas não acreditarem verdadeiramente que nada de mal vos acontecerá e que este dia é apenas um dia como todos os outros, as vossas protecções físicas de pouco ou mesmo nada vos valem.
A palavra aqui é Acreditar! Acreditar na protecção de Deus, de Jesus, dos nossos Mestres, da Mãe Natureza e de todos os seres que coabitam connosco no nosso planeta.
Acreditar! Uma palavra tão simples de dizer, mas tão difícil de pôr em prática.
Porque não tentar? Não custa nada, basta ter Fé. E acreditem que se o fizerem com muita força de vontade, não há bruxa que vos atinja!

A todos o meu Abraço de Luz!

*Image from Deviantart by Saca

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Fim de um Ciclo


Uma das questões que me é mais colocada pelas pessoas que me consultam é: “O mundo vai realmente acabar, como muita gente tem dito?”.
Faz já parte da existência humana, imaginar o dia da sua auto-destruição. Ao longo já de séculos, quer através da literatura, do teatro, do cinema, da religião, da ciência... o homem tem vindo a imaginar, quase que numa espécie de medida de antever ou prever, como será o dia do seu fim.
Felizmente, não é da liberdade do homem acabar ou não com o nosso planeta. Se assim o fosse, muito possivelmente já não estaríamos aqui.
Tanto nós como o nosso amado planeta são protegidos por seres espirituais que tudo fazem para manter a terra e seus habitantes no seu curso existencial normal.
Sempre que existe uma ameaça à vida, esses seres de imediato criam barreiras energéticas de Amor Incondicional que impedem uma verdadeira desgraça.
Aquilo para o qual todos devemos estar realmente preparados é para o fim de um ciclo. Um ciclo espiritual. A passagem do nosso planeta da terceira para a Quarta Dimensão, que terá seu início no ano 2012, como previsto e registado pelo povo Maia.
É claro que todo final de um ciclo tem as suas consequências menos boas, como é o caso das guerras, das fomes, das vagas de novas epidemias e doenças, das alterações climatéricas, da grave falta de dinheiro, o desemprego alarmante, entre outras, mas tudo isso tem de ocorrer para que o ciclo se feche.
O que devemos fazer é não desesperar e continuar a tudo fazer para evoluirmos cada vez mais no nosso dia-a-dia.
Meditemos mais, oremos mais, entremos em mais comunhão com a Mãe Natureza, pratiquemos mais boas acções...
E acima de tudo, nunca, mas nunca, perder a Fé!
Eu continuo e tudo farei para continuar a acreditar nas palavras com que um dia um realizador brasileiro intitulou um de seus filmes. Acreditemos também nós nessas palavras:

“O Amanhã Será Melhor”...

A todos o meu Abraço de Luz!

*Texto dedicado à WhiteBook of Silence por acreditar num amanhã de Luz!

*Image from Deviantart by WhiteBook

Um Povo Superior


Venho novamente falar daquela que foi a maior civilização sobre a face do nosso planeta.
Tenho vindo a estuda-la e a tentar descobrir o máximo que posso, mas infelizmente não ficaram nenhuns documentos históricos sobre a mesma. Apenas Platão fez-lhe uma pequena referencia em 370 A.C. declarando que este continente ficava algures no Oceano Atlântico próximo ao Estreito de Gibraltar, até sua destruição 10.000 anos antes.
Muito se escreveu sobre ela. O poder imaginativo de cada um dos seus inspirados escritores, já a levou a ser tecnológica, mística, genética, alienígena, bélica...
No fundo, ela foi realmente um pouco de tudo isso. Talvez não tenha tido armas de destruição maciça, nem discos voadores, nem fosse capaz de abrir portais para outras dimensões, mas tinha efectivamente um grande povo sobre ela. Um povo superior a nível espiritual, que conseguiu entrar numa sintonia tão perfeita com os Mestres Superiores, que foi capaz de a tantos milhares de anos atrás, fazer coisas que os homens de hoje ainda não são capazes de fazer, sem recorrerem a gigantescas máquinas.
Rezam as lendas, que ao centro da ilha, existia uma pirâmide dez vezes superior à de Queops no Egipto, que utilizavam para enviar e receber energias.
O grande erro desse povo, foi a cobiça... acumularam tantas energias, que afectaram as placas tectónicas que rodeavam a ilha, provocando um sismo de tal magnitude que a devastou por completo. Milhares morreram... e embora não se tenha a certeza absoluta, diz-se que apenas uns sete navios conseguiram escapar.
Estes encontraram porto seguro no México, África, Reino Unido... E os sobreviventes passaram muito do seu conhecimento aos povos primitivos que rapidamente evoluíram para grandes civilizações.

A todos o meu Abraço de Luz!

*Image from Deviantart by everlite

Dois Campos Distintos


Imaginem um soldado num campo de batalha. Farda suja de sangue e lodo, pele que já não sente um bom banho quente há muito, olhos de quem deseja tanto uma noite de sono tranquila e restauradora. Ele dispara incansavelmente sua arma, ao lado de seus companheiros, uns ainda vivos, outros já abatidos, lutando corajosamente por aquilo em que acredita, contra um inimigo seu e de seu país, que tanto ama e que acredita ama-lo a si também.
De repente, ele coloca sua arma ao ombro, salta as trincheiras e acomoda-se agora ao lado do outro exército. Volta a munir-se de sua arma, e começa agora a disparar contra aqueles companheiros que ajudava anteriormente... Passado algum tempo, volta a por a arma ao ombro, efectua a mesma operação, e ei-lo novamente a lutar ao lado do primeiro exército...
Deve estar a pensar que esta história não faz sentido algum. E pensa muito bem. Não faz. Mas todos os dias, ela acontece. E nela, somos nós; eu, você e todos aqueles que conhecemos que fazem o papel deste soldado.
Sempre existiu uma “guerra” na existência. A do Bem e a do Mal. Dizemos sempre com toda convicção, sermos filhos de Deus e que nunca lhe viraríamos as costas... mas quantas vezes, sem nos apercebermos, estamos a “disparar” do lado errado das trincheiras.
Um velho ditado reza que, “não se podem servir a dois amos ao mesmo tempo”. Ou seja, não se pode oferecer Amor e Ódio, Luz e Sombra, Esperança e Desespero, Paz e Discórdia, Fraternidade e Xenofobia, ao mesmo tempo. Temos de decidir de qual dos lados queremos ficar.
Lembre-se de que, cada palavra, cada gesto, cada expressão de rosto, cada pensamento... é um dos ataques que você faz contra um desses exércitos. Por isso, por vezes pare um pouco e faça uma análise interior para saber, com exactidão, de que lado da trincheira é que está a lutar.

A todos o meu Abraço de Luz!

*Image from Deviantart by oriontrail

Um Dom Humano


Certo dia li numa revista que os seres humanos estão abençoados por um dom que infelizmento os animais não têm: o de poderem ver as cores de tudo que os rodeia.
Já imaginou se não pudesse diferenciar uma rosa vermelha das restantes? Ou olhar para uma belíssima pintura no museu e apenas presenciar tons cinzentos e gastos? Ou ainda, olhar para uma fotografia de fazer suster a respiração e não poder apreciar todas aquelas cores que foram ali captadas? O disperdício que seria...
Realmente, as cores fazem imensa falta à nossa vida. As cores são algo de tão belo e de tão poderoso, que até são usadas desde os tempos mais remotos, para a cura de doenças físicas e espirituais. Nos dias de hoje, chamam-lhe color terapia e/ou cromo terapia.
Também o nosso lado espiritual é abençoado com cores. Existem almas que vibram em amarelo, outras em cor-de-rosa, outras em azul, outras em violeta, outras ainda em verde... tendo cada uma dessas cores um simbolismo espiritual.
Mas as cores que nós humanos conhecemos, não são todas aquelas que existem. Existem muitas mais... talvez milhares delas, que não são possíveis de serem visionadas, no plano em que vivemos.
Uma dessas cores, a milhares de anos atrás, era a cor violeta, que nos foi trazia pelo Mestre San German, quando este se tornou um dos reis da Atlântida e ensinou ao seu povo, o poder da Chama Violeta. A partir de então, foi possível a nós, seres humanos da Terceira Dimensão, poder visualizar essa maravilhosa e mui poderosa cor.

Obrigado Mestre San German, por toda vossa Luz e todo vosso Amor! Ajuda-nos em cada um dos nossos dias, a transmutar-mos tudo de negativo em positivo, para que possamos brilhar cada vez mais diante de Deus Pai!

A todos o meu Abraço de Luz!

*Image from Deviantart by beyonme