
“Que antipático!”, “Que convencida!”, “Que mal educado!”, “Que insuportável!”, “Que arrogante!”...
Quantos de nós já não ouviram ou disseram uma destas frases, ao longo da vida?
Sempre que aquele vizinho, ou colega de trabalho, ou patrão, ou transeunte, ou seja quem for, se comporta de uma forma que não nos agrada, é “rotulado” de imediato com um destes termos, ou outro ainda pior.
Mas, se parasse-mos apenas um minuto, para meditar sobre o que se pode estar a passar na vida daquela pessoa, talvez não fossemos tão rápidos a julgar.
E se aquela pessoa teve uma vida extremamente difícil e ninguém a ajudou? E se perdeu alguém que amava muito e não superou isso? E se o mundo lhe volta as costas sempre que precisa de ajuda? E se tem uma doença incurável? E se não consegue ser feliz, por mais que o tente?... Aí, a coisa já muda de figura, não é? Já sentimos um nó na garganta.
Então os termos mais correctos para estas pessoas seriam: “Que infeliz!”, “Que abandonado!”, “Que Amargurado!”, “Que solitário!”... Ah! Então estas pessoas usam apenas uma máscara de ferro, para esconder as suas vidas... Já percebi, dirá você e muito bem.
Agora pergunto: já alguma vez tentou falar com essa pessoa? Já perguntou se precisava de algo, nem que fosse apenas de conversar? Sorri sempre que a vê, mesmo que ela não o faça? Cumprimenta-a mesmo que só receba o silêncio em troca?
Há um ditado que diz que “água mole em pedra dura...”. Mas é preciso haver vontade!
Por isso, tente! Será bom para ele, e também para si!
Acredite!
A todos o meu Abraço de Luz!
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